MACEIÓ - A crise econômica obriga estados e municípios a cortar gastos, mas em Maceió, uma das capitais mais pobres do Brasil, a Câmara de Vereadores, com 27 parlamentares, contratou, até quarta-feira, 150 pessoas, sem concurso público, para cargos de apoio da Mesa Diretora. O "trem da alegria" tem salários que variam entre R$ 380 e R$ 3 mil. Dos nomeados, pouco mais de cem vão receber R$ 3 mil. O procurador de Saúde da Câmara é exceção: recebe R$ 10 mil.
A Mesa tentou anular a lei com uma resolução, mas um grupo de vereadores entrou na Justiça e obteve um mandado de segurança. O PSOL, liderado pela vereadora Heloísa Helena, decidiu não nomear ninguém.
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