quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Quarta-feira Maluca!!!! 04-02-09

Olá cambada de entreverado!!
Depois de muito tempo sem começar o programa com a equipe completa, conseguimos reunir os cinco cabeçudos para o ENTREVERO.
E para variar deu pau!!!! Schimo e Dani se estranharam.... apaziguada as coisas... conseguimos levar o programa até o fim. Esse entrevero mexe com os nervos da galera!!!
Hehehe...

Papo do Dani:
E como temos que aproveitar o retorno do sota capataz, vamos colocar agora a música que ele cantou ontem na chegada a Santa Rosa: (ritmo de o portão ou algo parecido)

“Cheguei em frente ao portão, Meu cachorro me latiu de fome

Minhas malas coloquei no estúdio Eu voltei.

O entrevero tava melhor Do que era antes

Quase tudo melhorou

Acho que só eu não melhorei

E voltei

Eu voltei

Agora pra ficar

Porque o Chiquinho

Estava em meu lugar

Eu voltei pro microfone que eu deixei

Eu voltei..

Fui abrindo a porta devagar

Mas deixei o Schimo entrar primeiro

Quando vi que a testa dele não bateu

Eu entrei.

Minhas contas vencidas presas na parede

Meio amareladas com o tempo

Como a perguntar: Vai pagar?

Não falei.

Onde andei

Não deu para ficar

Porque veio a chuva

De tanto o Dani agourar

Me ferrei

E a praia então deixei

(e pro estúdio então voltei)

Eu voltei.

E no entrevero depois de tanto tempo

Fui sacaneado pelos amiguinhos

Pois no estúdio me deixaram – Bem sozinho...

Quando vi cinco microfones Sozinhos a minha frente

Tanto quis dizer e não falei

Me calei...

Eu voltei...

Agora pra ficar

Porque o Chiquinho Estava em meu lugar

Eu voltei

pro microfone que eu deixei

Eu voltei....


Sinal de vida sobre rodas

03.02.09

(do direto da fonte)

As matrizes das montadoras estrangeiras devem estar morrendo de inveja. Apesar de todas as perspectivas negativas, as filiais no Brasil venderam nada menos que 1,5% a mais em janeiro, na comparação com dezembro último, segundo números apurados pela coluna. Foi um número 8,3% a menos que em janeiro de 2008, mas muuuuito mais do que sonhavam em sua vã imaginação. O fato, a ser oficializado pela Anfavea durante a semana, mostra que o crédito está fluindo melhor e que o consumidor volta a se animar.


Sinal de vida 2

A venda inesperada de carros explica o que está acontecendo nas revendedoras com alguns modelos 2009/2009. A espera é de até 60 dias por certos modelos, tanto da Ford, como de VW, Fiat e GM, que deram férias coletivas nos últimos meses. Há pronta entrega de modelos 2008/2009.


NOTICIA FRESCA

Britânicos acreditam mais em ETs do que em Deus

25 Nov 2008 16:10

Uma pesquisa feita por um jornal revelou que britânicos acreditam mais em fantasmas e extraterrestres do que em Deus. Das 3 mil pessoas entrevistadas, 58% afirmaram acreditar em coisas sobrenaturais e ETs, enquanto 54% deles disseram acreditar em Deus (alguns acreditavam nos dois).Ainda de acordo com a pesquisa - que foi encomendada pela produtora que distribui os DVDs da série Arquivo X - as mulheres são as mais descrentes.E você, em que acredita?


Outra do Dani:

Beiçudo, bota esse recadinhos aí na pauta:

O 1º é um imeil do meu sobrinho, de Montreal, Canadá.

Beleza Cavalo!

Escutei um pouco do teu programa ontem. Hoje eu estou fazendo um curso então não vai dar pra escutar. Quando aí são 5:30 aqui são 2:30 então não vou conseguir.Ontem eu até ia mandar um email para o programa mas eles falaram no programa que tem email mas não disseram qual daí não consegui. Enfim, o programa é bem legal, eu ouvi quando tu chegou fazendo um gritedo... abraço

Fabio

Resposta:

Grande Fábio Dani. Tchê, eu fiquei de ir aí no Canadá visitar vc e a Bárbara, mas não vou. Tenho medo de ir p/ cadeia, pois o próprio nome diz (CANA DÁ), tô fora, louco. O imeil do programa, anota aí, monte, é: entrevero97@gmail.com Ah, anota também o nosso mimeógrafo, é: mimeógrafoaalcool.postocom/postovacari.

...................................................................................


Tchê, das uma: ou o entrevero é bom, ou eu sou um alienado mental, (e eu tenho receio que seja a segunda opção) porque escutando a gravação dos nossos programas, eu me cagava dando rizada. Francamente, isso não pode ser normal. Lembro uma que o Severo falou: “nós temos lá em casa duas camionetinhas, uma é nova outra tabém é nova...”.


Ah, o Valmir (metalúrgica Jama) falou hj p/ telefone: então teu colega fica sozinho no estúdio (O coelho ontem) e não consegue manter o programa no ar... É Valmir, o que o Schimo, o Farias e o Severo aprontaram p/ coelho ontem, não se faz nem pro cachorro comedor de ovelha. Eu já chamei a atenção deles: Vocês pegaram muito soft! Tinha que ter sido mais.


NOTICIA FRESCA

Alceu Valença lança CD com releituras de canções pouco conhecidas

PUBLICIDADE MARCUS PRETO

Colaboração para a Folha

Clarice Lispector escreveu uma vez que a biografia mais profunda de uma pessoa só pode ser definida de fato por meio da história de seus fracassos. Pois foi recorrendo a "fracassos" acumulados em mais de 35 anos de carreira musical que Alceu Valença ergueu seu novo trabalho, "Ciranda Mourisca".





05.abr.2005/Fernando Moraes/Folha Imagem


Cantor Alceu Valença lança seu novo trabalho, "Ciranda Mourisca", formado por "fracassos" Nele, o cantor e compositor pernambucano relê canções suas que nunca chegaram ao rádio, não entraram na trilha de nenhuma novela e jamais são lembradas nas compilações de seus melhores momentos.

O título do CD indica outro critério sob o qual cada uma de suas 12 faixas foi escolhida, entre tantas disponíveis nos mais de 20 álbuns de estúdio gravados por Alceu até aqui. Além da sensação de ineditismo, elas precisavam se adaptar bem a uma levada "acirandada", que tornasse ainda mais evidentes as históricas influências árabes que, como no fado, a música produzida no Nordeste do Brasil emaranhou em seu DNA desde os tempos de Pedro Álvares Cabral.

Na prática, nada muito estranho ao universo criativo do músico, que compõe sob essa estética desde sua estreia solo em "Molhado de Suor", de 1974. Foi deste seu primeiro álbum que saiu o maior número de faixas para "Ciranda Mourisca". Originalmente ásperas, quase roqueiras (e desde sempre muito árabes), "Dente de Ocidente", "Deusa da Noite (Dia Branco)", "Mensageira dos Anjos" e "Molhado de Suor" voltam mansinhas nas versões de 2009. Os arranjos essencialmente acústicos de agora (uma guitarra aqui e ali quebra essa regra) realçam a natural suspensão harmônica dessas canções, aquele recurso que, na prática, gera no ouvinte uma sensação de passeio num tapete mágico, de levitação.

Mas a seleção abrange várias outras fases da carreira de Alceu. Do álbum "Estação da Luz" (1985) foram pescadas "Chuva de Cajus" e "Sino de Ouro". "Íris" saiu de "Leque Moleque" (1987) e "Loa de Lisboa", de "Andar, Andar" (1990). De "Maracatu, Batuque e Ladeiras" (1994) vieram "Pétalas", "Amor que Vai" e "Marajá". Lançada por Elba Ramalho, "Ciranda da Rosa Vermelha" é a única que permanecia inédita na voz do autor até aqui. Parada de fracassos É útil lembrar que, pelo menos em música popular, sucesso é um trabalho de marketing.

Todas as canções que alcançam grande popularidade têm esse destino porque foram escolhidas e "alimentadas" para tal fim. E, mais que os próprios artistas, são as gravadoras que decidem qual canção de um álbum merece receber investimento para se tornar um hit. Isso não tem nada a ver com arte e acaba jogando na sombra pequenas obras-primas para que faixas mais "radiofônicas" se sobressaiam.

É por isso que um trabalho como este de Alceu pode ser tão interessante. O autor tenta desfazer injustiças passadas e dá a algumas de suas canções pessoalmente preferidas uma segunda oportunidade de chegar à luz, de ocupar um lugar de maior destaque no cancioneiro de seu país. Traz da escuridão letras de sabor completamente novo. Versos poderosos como "O amor se planta e ganha a força das raízes/ Oh, Íris, quando vieres, caçaremos arco-íris/ E borboletas só pra tu te distraíres", de "Íris", não mereciam continuar escondidos. Voltaram.

É bem pouco provável que Alceu consiga emplacar, mesmo assim revitalizados, estes seus antigos fracassos nas atuais paradas de sucesso, no rádio, nas novelas. De todo modo, está traçada aqui sua verdadeira biografia, escrita com o que ele deixou que tirassem dele --e de nós-- nesses anos todos. E, isso é certo, elas dizem muito mais sobre o artista do que qualquer apanhado de seus "greatest hits".

"Ciranda Mourisca"

Artista: Alceu Valença

Lançamento: Biscoito Fino

Quanto: R$ 28,90, em média

Avaliação: bom


Olho clínico 03.02.09

(do direto da fonte)

A polícia suíça localizou, na região de Thurgau, uma grande plantação de maconha. E sem precisar de cães farejadores ou de denúncia anônima. Utilizaram apenas o Google Earth.


NOTICIA FRESCA

Novo Google Earth viaja no tempo O novo Google Earth 5.0 permite mergulhar nos oceanos e ver imagens 3D de Marte, mas o mais bacana é a viagem no tempo: ele tem um controle que permite ver como os lugares eram 50 anos atrás! Por enquanto, a viagem no tempo só funciona em alguns lugares do planeta - como o Vale do Silício, na Caifórnia -, mas é realmente incrível. E misteriosa também: considerando que há 50 anos os satélites mal existiam, como o Google conseguiu as imagens daquela época?


PRA REFLETIR:

Arnaldo Jabor

27/01/2009

O bem que Bush nos fez

Depois de oito anos de estupidez, a sensatez voltou à moda A imagem mais pavorosa de 2001 não foi a queda das torres do 11 de Setembro; foi a cara de Bush, quando o assessor avisou-o do ataque dos aviões, na escola em que lia a história de um patinho para alunos do jardim da infância. O trêmulo assessor segredou em sua orelha: "Destruíram o World Trade Center!" A cara de Bush apagou. Não levou susto, não teve medo, nada. Sua cabeça se deletou como um robô desligado. Osama Bin Laden tinha atingido seu objetivo principal: a mente de Bush. Naquele instante, começava a Era da Estupidez - a estupidez fanática do islamita cooptou a estupidez fanática do reacionarismo norte-americano.

O ataque às torres foi um alívio para os imbecis. Puderam berrar, lívidos de certezas: "Viram? A razão não existe!" Ali começaram os sete anos de erros que mudaram o mundo. Bush passou a reagir como uma cobaia aos comandos de Bin Laden e como um cachorrinho amestrado às ordens do "grande satã" Dick Cheney - este sim, a síntese perfeita da direita criminal.

Esses tempos nos ilustraram muito: o Mal existe sim. Não o "mal" psicótico de um Hitler, Stalin ou Pol Pot, mas o mal da burrice, um mal boçal, para além da esperteza corrupta da gangue de Cheney. Claro que houve grandes negócios para as Halliburtons da vida, para a indústria de armas, mas tudo boiava também na volúpia deliciosa da irracionalidade.

Os reacionários estavam angustiados com a complexidade que surgira com a queda da União Soviética, do Muro; tinha acabado o ralo maniqueísmo binário de socialismo contra capitalismo. O mundo não teria mais dois ângulos; o poder seria multipolar.

Ou seja, democracia e modernização se revelaram inevitáveis - tudo que a direita fundamentalista odeia, exatamente como o Oriente dos islamitas. Os fundamentalistas de lá e de cá têm ódio à diferença, pânico de não controlar a inexplicável circularidade da vida, negam a existência do mundo psíquico, massacram e matam justamente por não aceitarem a finitude, exorcizam a morte pela banalização da violência e se agarram na fé contra todas as evidencias - quanto maior a obviedade do não, mas a fé do sim. (Os fiéis esmagados sob o teto da igreja Renascer vão continuar crendo no casal de marginais que os controlam e roubam seus dízimos).

Não acreditamos mais na história dialética em que a tese e a antítese levem a uma síntese, nem que haja uma evolução para uma finalidade, uma futura harmonia. A história vaga como bêbada pelo planeta; mas, talvez haja uma lei histórica sim, uma lei de alternância, uma necessidade quase física dos povos de mergulhar na irracionalidade e depois voltar para outro lado. Creio que há um desejo profundo, instintivo, de negar a inteligência e de se refocilar no excremento da estupidez. É quase uma vingança animalizada contra o tédio da civilização e contra a fugacidade da democracia.

Sabemos que a corrupção e a voracidade capitalista criaram a sujeira que temos visto desde 2001; mas, como explicar a ausência de qualquer intelectual no gabinete de Bush, a não ser o Dr. Fantástico Karl Rove, teórico de uma perversão política pornográfica? Bush declarou a Bob Woodward que invadiu o Iraque sem consultar ninguém, nem seu papaizão."Consultei o Pai Superior!" - respondeu, exatamente como Alá mandou seus guerreiros destruir o Ocidente.

Como explicar a passividade de Bush diante do furacão Katrina, a não ser pelo racismo e pelo horror à incômodas tragédias? Como explicar a mentira deliberada ao povo para invadir o Iraque, senão pela volúpia ancestral da guerra e do domínio? Só a camisa-de-força segura essa gente. O tempo foi detido pelos facínoras que tomaram o poder em 2000. Sua missão era, conscientemente, deter o avanço da humanidade, evitar a liberdade em nome dela mesma, evitar o incognoscível, evitar as surpresas sociais e cientificas, evitar o mistério dinâmico da vida social. E isso foi conseguido.

Até chegarmos a essa pletora de erros, a esse lamaçal político e econômico. Claro que Bush não é o único culpado pela recessão atual, mas seu governo desregulado ajudou muito o caos. E essa fome de imbecilidade cresceu e explodiu. E há uma rima entre essa crise e a chegada de Obama que encarna nossa fome de sensatez e eficiência. Mas o papel delegado a Obama é árduo - querem que aja como os protagonistas dos filmes-catástrofes, onde sempre um herói individual vence ETs e comunistas.

Creio que ele fará muitas coisas, mas não o suficiente para impedir o ressurgimento de uma nova bolha de burrice. Logo que seus limites de poder apareçam, aos poucos, a saudade da caretice, do atraso, da estupidez voltará. No entanto, Bush teve um papel importante às portas do século XXI: ele nos mostrou com clareza didática a indecência do pensamento reacionário - revelou-nos a maquete, a sínteses de todos seus vícios e sua sinistra coerência, sem um desvio de sua meta de erros: guerra, ecologia, corrupção, num país recebido com US$ 500 bilhões de superávit e abandonado com US$ 1 trilhão e meio de déficit.

Bush desmascarou seus direitistas. Antes dele, a América jamais teria eleito um presidente como Obama, negro e intelectual. A direita norte-americana era difusa, muitas vezes disfarçada de patriotismo, de integridade. Clinton quase foi "impichado" porque papou a Monica Lewinski. Bush destruiu um país e lesionou o Ocidente para sempre e ninguém cogita de punição. Foi preciso o Bush ser um imbecil para os norte-americanos terem saudade da inteligência. Bush nos fez bem; errou tanto que virou progresso.

Espero que não seja tarde demais para Obama.


Email de Peterson Ibairro

Mirtes não se agüentou e contou para a Lurdes:

- Viram teu marido entrando num motel.

A Lurdes abriu a boca e arregalou os olhos. Ficou assim, uma estátua de espanto,durante um minuto, um minuto e meio. Depois pediu detalhes.

- Quando? Onde? Com quem?

- Ontem. No Discretíssimu's.

- Com quem? Com quem?

- Isso eu não sei.

- Mas como? Era alta? Magra? Loira? Puxava de uma perna?

- Não sei Lu.

- Carlos Alberto me paga. Ah, me paga.

Quando o Carlos Alberto chegou em casa a Lurdes anunciou que iria deixá-lo e contou por quê.

- Mas que história é essa, Lurdes? Você sabe quem era a mulher que estava comigo no motel. Era você!

- Pois é. Maldita hora em que eu aceitei ir. Discretíssimu's! Toda a cidade ficou sabendo. Ainda bem que não me identificaram.

- Pois então?

- Pois então, que eu tenho que deixar você. Não vê? É o que todas as minhas amigas esperam que eu faça. Não sou mulher de ser enganada pelo marido e não reagir.

- Mas você não foi enganada. Quem estava comigo era você!

- Mas elas não sabem disso!

- Eu não acredito Lurdes! Você vai desmanchar nosso casamento por isso? Por uma convenção? - Vou! -

Mais tarde, quando a Lurdes estava saindo de casa, com as malas, o Carlos Alberto a interceptou. Estava sombrio:

- Acabo de receber um telefonema. Era o Dico.

- O que ele queria?

- Fez mil rodeios, mas acabou me contando. Disse que, como meu amigo, tinha que contar.

- O quê?

- Você foi vista saindo do motel Discretíssimu's ontem, com um homem.

- O homem era você!

- Eu sei, mas eu não fui identificado.

- Você não disse que era você? -

O que? Para que os meus amigos pensem que eu vou a motel com a minha própria mulher?

- E então? -

Desculpe, Lurdes, mas...

- Mas o quê???

- Vou ter que te dar uma surra...

(Luiz Fernando Veríssimo)

MORAL DA HISTÓRIA : DEVEMOS CUIDAR APENAS DA NOSSA SAÚDE, POIS DA NOSSA VIDA, TODO MUNDO CUIDA....


NOTICIA FRESCA

Inventor do Playmobil morre aos 79 anos na Alemanha

PUBLICIDADE da Efe, em Berlim


Morreu aos 79 anos de idade, o desenhista industrial alemão Hans Beck, "pai" do Playmobil, informou nesta segunda-feira a empresa Geobra-Brandstätter, fabricante dos bonecos.
Beck, cuja invenção vendeu 2,2 bilhões de exemplares desde que começou a ser produzida em série, em 1974, morreu na sexta-feira, após um longo período doente, em sua casa nas margens do lago de Konstanz, na fronteira entre Suíça, Alemanha e Áustria.
Divulgação
Criação de Hans Beck vendeu 2,2 bilhões de exemplares desde início da produção, em 1974
"O desenhista industrial escreveu uma importante página na história dos brinquedos com o desenvolvimento de versáteis bonecos de plástico que chegaram aos quartos infantis de todo o mundo", informou a empresa.
Nascido em 1929, no Estado alemão da Turingia, Beck estudou na cidade de Zirndorf, onde aprendeu o ofício de carpinteiro e se especializou na produção de brinquedos, principalmente automóveis e aviões.
Ele começou a trabalhar na Geobra em 1958, concentrado inicialmente em maquetes de aviões, maquinaria e veículos industriais.
Treze anos após iniciar sua carreira, a empresa transferiu-o ao departamento de loja de brinquedos, com a incumbência de desenvolver uma nova gama de produtos para meninos, de automóveis a modelos humanos.
Sua primeira criação media 7,5 centímetros, era facilmente manejável por uma mão infantil e movimentava braços e pernas.
Daí surgiu a ideia de transformar esse protótipo em uma criatura dotada para a absoluta versatilidade, de se adaptar a qualquer situação e profissão, fosse um ocidental, indiano ou vaqueiro.
Nos 30 anos seguintes ao seu lançamento, os bonecos Playmobil deixaram de ser um produto exclusivamente infantil, no sentido literal da palavra, para conquistar até colecionadores adultos de todo o planeta.

LEVEI UM TAPA NA CARA EM PARIS!
Aguinaldo Silva
(http://bloglog.globo.com/aguinaldosilva)

Sempre que estou em Paris dou um jeito de sentar na esplanada do Le Deux Magots, um café do Boulevard Saint Germain, e lá fico, a tomar um “Portô”, e a fingir que estou esperando Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir pra termos juntos uma discussão filosófica.

Coisas de escritor solitário e maluco.

Dia desses estava eu sentado em uma mesa (na mesa em que, na foto acima, o garçon conversa com dois clientes,) quando uma mulher loura e grandalhona, que ia passando pela calçada, me viu e veio falar comigo.

“Você é o Aguinaldo Silva, tche?” – ela me perguntou em português, e com forte sotaque gaúcho.

“Sim, sou o próprio” – eu respondi já todo pimpão, pensando ter sido reconhecido por uma fã... E logo em Paris, imaginem!

Porém, mal respondi, a mulher me deu um tremendo tapa na cara, gritou: “safado, veado fascista, reacionário filha da puta!”

E saiu cavalgando feito uma autêntica centaura dos pampas até desaparecer na esquina da Rue Bonaparte.


Atônito, olhei em torno e vi que, nas mesas lotadas, todos me observavam no mais absoluto e crítico silêncio.

“Que vexame” – eu pensei, enquanto me fingia de estátua.

Foi o garçon, (este que aparece na foto), quem se aproximou e quebrou o gelo:

“O que foi isso?” – ele me perguntou muito sério.

E eu, já com as engrenagens da minha imaginação de ficcionista desvairado funcionando, respondi em francês, e bastante alto pra que todo mundo ouvisse:

“Minha ex-esposa!”

Ao que o garçon deduziu:

“Já sei: o senhor a traiu, ou pior ainda, deixou-a por outra”.

“Por outra não” – eu não resisti e repliquei: “por outro”.

E acrescentei:

“Se é que você me entende”.

Ao que o garçon, sem perder o rebolado, disse que não entendia e que, se eu estava falando de “monsieur avec monsieur”, homem com homem, era melhor ficar logo sabendo:

“Isso é uma coisa que não existe aqui na França”.

Após o que deu-me as costas e foi embora.

Nos cinco minutos seguintes eu pensei numa fileira enorme de “pedês” notórios, lésbicas, bibas e sub-bibas que nasceram ou buscaram refúgio na terra do General De Gaulle, incluindo Oscar Wilde e aquele seu garoto muito do safado. Lembrei do atual prefeito de Paris, Bernard de La Noé, que é homossexual declarado... E aí tive um ataque de riso:

“Esse garçon deve ser de outro planeta!” – eu disse pra mim mesmo...

E acertei em cheio, pois no minuto seguinte ele me trouxe a conta.

“Mas eu não pedi isso!” – reagi.

“Mesmo assim resolvi trazê-la.” – ele respondeu. E encerrou: “agora trate de pagá-la”.

E eu assim o fiz. Antes que ele me expulsasse a pontapés, paguei dignamente a dolorosa – um Porto, um expresso e uma água mineral com gás por 20 euros! – botei o meu rabo de raposa loura e felpuda entre as pernas e fui embora.

Claro, quando estou em Paris ainda sento na esplanada do Le Deux Magots e fico a esperar Sartre e Simone, embora eles não venham nunca, pois em todos os sentidos já estão mortos e enterrados.

Mas antes de sentar passo umas duas ou três vezes no local até me certificar de que o tal garçon homófobo está de folga.

E quando saio do café, entro na Igreja de Saint Germain dês prés ali em frente, e lá me ajoelho e rezo fervorosamente pra que ele cometa alguma bobagem e seja logo demitido por justa causa...

Pra que eu possa voltar a sentar no Le Deux Magots quantas vezes queira, e lá dar toda pinta que me der na telha, como faz um verdadeiro “safado, veado fascista, reacionário filha da puta”... Porém cheio de euros no bolso e vitorioso.


Turistas alemães são detidos por tirar a roupa em aeroporto de Salvador
03/02/2009
da Agência Folha

Dois turistas alemães foram indiciados sob acusação de ato obsceno após trocarem de roupa no saguão do Aeroporto Internacional de Salvador (BA). Passageiros procuraram a polícia reclamando da conduta da dupla estrangeira.

A delegada da Delegacia de Proteção ao Turista de Salvador, Maritta Souza, disse que um dos alemães afirmou não ter se sentido constrangido com o que fez.

"Ele disse que pelo que ele vê nas praias e como é vendido o Brasil lá fora, achou que era normal fazer isso aqui."

Os dois turistas - um administrador, de 64 anos, e um engenheiro, de 66, que estavam acompanhados de suas famílias - contaram à polícia ter dado início à troca de roupas no saguão porque estavam em cima do horário para o embarque em uma aeronave.

"Eles contaram que vieram do Morro de São Paulo para Salvador em um catamarã. De Salvador, iriam para a Alemanha. Um deles alega que se molhou no catamarã. O outro disse que tinha vomitado na roupa. E como estavam em cima do horário, resolveram se trocar ali."

A pressa da dupla não adiantou. Após a inusitada troca de roupas no saguão, os dois turistas foram retirados da fila de embarque e levados à delegacia. Lá ficaram por cerca de duas horas.

Os alemães se comprometeram a voltar ao Brasil caso a Justiça assim determine. Eles foram liberados após ter sido feito um termo circunstanciado.
A pena para quem for condenado por ato obsceno é detenção, de três meses a um ano, ou pagamento de multa.

NOTICIA FRESCA
Roncar emagrece
16 Dez 2008 17:01
Roncar incomoda e muito. É só perguntar às mulheres casadas com "homens-buzinas" se elas conseguem sonhar à noite. Mas, como toda moeda que tem dois lados, cientistas descobriram que roncar ajuda a queimar calorias. É sério mesmo. Para aqueles que passam a noite inteira roncando, são 2 mil calorias perdidas, todos os dias (mais do que perdemos normalmente durante o sono).Segundo o estudo, feito por cientistas da Universidade da Califórnia, o cérebro faz uma força e tanto para manter a atividade física enquanto você dorme. O resultado: um regiminho noturno.Só não vale fazer do ronco seu projeto verão 2009, Hein...

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